domingo, 23 de outubro de 2011

Uma retórica conclusiva: nada vem do nada....


Como refletido há alguns meses, a percepção dos fenômenos por si só não é determinante e nada garante, mas sim a interpretação cognitiva e sua conotação em um determinado contexto.
De uma forma ou de outra, todos somos cúmplices, em maior ou menor grau, da situação objetiva e subjetiva em que se está. Tendo este pressuposto contemplado: qual é o propósito de pensar racionalmente? Ou ainda, qual em última instância é a vantagem? Adaptação, evolução? Evoluir para onde? Individualmente dentro das contingências: -Para onde quisermos, pois se enxerga o que quer. Porém, e filogenéticamente?
“...nada vem do nada, NEM o nada...”Então é bom não nos deixarmos ser roubados, por nossas próprias mentes, de nós mesmos para não cair em impulsos primitivos e imediatismos condicionados ou condutas disfuncionais....

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