terça-feira, 25 de outubro de 2011

Círculo, versão inicial

A dualidade está presente no círculo assim como em nossa essência psíquica, começo e fim, + e –, núcleos, fronteiras, gravidade, grandes e pequenas formas, etc.



1) Parece ser a convergência natural e universal
1.1) Início, meio e o fim estão dentro do(s) círculo(s)
1.2)O ponto máximo se choca com o mínimo e convergem...
1.3) É infinito para mais e/ou para menos (maior ou menor , depende da direção do vetor)
1.4) Um determinado círculo é parte de um círculo maior e de um círculo menor (reflexão tirada em cima de pressuposto da teoria sistêmica)
1.5) Galáxias, estrelas, planetas assim como átomos tendem a ser circulares (mesmo que mais ou menos ovais ou geóides)
2) Átomo e Núcleo
2.1) mais gravidade (maior energia de atração) quanto mais perto do núcleo
2.2) limiar de gravidade – a partir de um ponto X (ou de polaridade +/-) o núcleo do círculo repele não atrai e vice versa.
2.3) Mais de 99% do peso (massa) do átomo está no Núcleo, apesar do baixíssimo volume é altamente denso (ex.: sol em relação a terra, poucas vezes maior e muitas vezes mais pesado).
2.4) O elétron e o próton tem a mesma carga (com sinais opostos), mesmo que não possuam o mesmo peso (elétron tem peso muito inferior). Já o neutron não possui carga mas tem a mesma massa que o próton.
2.5) Nas partes mais externas fora do núcleo e dentro do átomo distribuição eletrônica se dá em camadas,...
2.6) Consitui a matéria e quem sabe a antimatéria.






Este texto está em desenvolvimento, caso tenha algo a acresentar sobre o tema, é só escrever para meu email. Parece um tanto meta físico, mas estes raciocínios são mais práticos do que se imagina...




Atenciosamente, Pedro Machado




domingo, 23 de outubro de 2011

Uma retórica conclusiva: nada vem do nada....


Como refletido há alguns meses, a percepção dos fenômenos por si só não é determinante e nada garante, mas sim a interpretação cognitiva e sua conotação em um determinado contexto.
De uma forma ou de outra, todos somos cúmplices, em maior ou menor grau, da situação objetiva e subjetiva em que se está. Tendo este pressuposto contemplado: qual é o propósito de pensar racionalmente? Ou ainda, qual em última instância é a vantagem? Adaptação, evolução? Evoluir para onde? Individualmente dentro das contingências: -Para onde quisermos, pois se enxerga o que quer. Porém, e filogenéticamente?
“...nada vem do nada, NEM o nada...”Então é bom não nos deixarmos ser roubados, por nossas próprias mentes, de nós mesmos para não cair em impulsos primitivos e imediatismos condicionados ou condutas disfuncionais....

domingo, 16 de outubro de 2011

Partida e Chegada!..... e o percurso?

Se me permitem, ainda, se me permito, somos máquinas de ver produtos, no máximo origens e os processos?

São os processos que direcionam, costuram e principlamente significam as bases e os destinos de acordo com o direcionamento (ótica) dado, as contingências situacionais (individuais, sociais, etc.) e a junção destes dois fatores na transmissão do produto.
Tendo isso em consideração não me preocupo mais com o resultado, nem com a origem do que me preocupo em como se chegou, porque uma única constante enquanto escrevo e enquanto você lê é a continuidade do círculo, independentemente de nosso consentimento..... Quanto mais rápido desenvolver e aprimorar este senso (que é treinável), mais acurado será o discernimento.

Daí a importância de se saber onde está!!! (Importante saber a origem e o destino e isso pode se tornar algo, mas disso já é dado o seu devido valor).

O determinismo existe por relações dialéticas, como visto, independentemente de nossa capacidade de observação, análise e intervenção, para isso valem-se algumas retóricas conclusivas (que dependendo do processo podem ter maior ou menor significantes):
-nada vem do nada;
-um passo a frente e você não está mais no mesmo lugar;
-as coisas são o que são.

Frases simples em raciocínios mais complexos valem a intenção de lembrar o que você JÁ SABE!