domingo, 11 de novembro de 2012

NOVA PÁGINA PSICOLOGIA, SAÚDE E TRABALHO

Olá estimados colegas! Venho comunicar que estou concentrando minhas publicações em um novo endereço. Conheçam, compartilhem!!! FIco à disposição para qualquer dúvida e;ou comentário que julgarem pertinente! 



www.facebook.com/pgbmachado
 
Atenciosamente, PGB Machado




domingo, 21 de outubro de 2012

COMUNICAÇÃO: Aspectos Gerais


A comunicação envolve a transmissão de uma determinada mensagem que sai de uma origem e chega a um destino. Para que ela seja eficaz, a mensagem tem de chegar íntegra, não deve sofrer “ruídos de comunicação”. Deve chegar a seu destino da mesma forma que saiu da sua origem.

Sempre que possível é válido saber se comunicar e absorver as informações das outras pessoas, estimulando um senso de empatia e compreensão. Isto, considerando, o meio (canal de comunicação) em que você está e a pessoa (origem da mensagem) com quem se está falando.
 

Alguns dos fatores relevantes a considerar no processo de comunicação são: o quê? Quando? Para quê? Para quem? Para então organizar o como transmitir uma determinada mensagem. Isto, pois o determinante no processo de comunicação geralmente está no receptor (a forma que o outro entende o que você comunicou) e não emissor necessariamente. Para que este processo seja efetivo é importante a noção de comunicação assertiva.

Assertividade pode ser compreendida como falar o que pensa/sente, sustentar o conteúdo (sendo mais descritivo que avaliativo), sendo direto e sem agredir e sem se submeter aos outros: ocupar seu espaço sem tomar o espaço do outro. Assim sendo, a assertividade inclui a uma capacidade de avaliação de uma situação para uma condução adequada da situação em questão.

Imagem de: http://www.ibuzzing.com.br/2010/01/29-livros-de-comunicacao-para-download.html

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

RESILIÊNCIA

A capacidade de adaptação é constantemente exigida nas mais diversas áreas em que as pessoas se fazem presentes, o que demanda constantes esforços na direção de equilíbrios. Neste contexto, o estudo da resiliência ganha relevân...cia tanto no que se refere a aspectos positivos quanto negativos referentes à saúde do indivíduo.

O termo resiliência procede da palavra resilio, com suas origens no latim, que denota um sentido de voltar atrás, retornar ao estado original. O conceito começou a ser estudado na física e na ingenharia civil, compreendido como um limiar: até que ponto um determinado material sofre impcato e volta a retomar sua forma original. Mais recentemente (sec. XX) as ciências sociais iniciaram o estudo do conceito.

Pode ser compreendida como adaptação e (re)construção positiva frente a uma adversidade – análogo a Phoenix. Não é uma visão distorcida da realidade, mas sim adaptada. Atualmente o constructo também é compreendido

de forma sistêmica, não somente considerando o invidiuo, mas também os coletivos sociais e o contexto ambiental. Assi, sendo a resiliência é um constructo com característica muito generalistas o que deixa a desejar quandop se necessita de uma maior especificidade para seu entendimento, deve ser analisada e adaptada a cada contexto. Por outro lado, esta característica também pode ser vista como uma qualidade uma vez que pode ser “importada” para diferentes áreas. É inegável que o desenvolvimento de um repertório resiliente irá custar mais esforço do que permanecer na inércia, entretanto os benefícios auferidos pelas consequências deste novo atuar também podem ser. Ainda porque a resiliência pode ser desenvolvida....

Alguns fatores de risco e de proteção da resiliência são:

Risco: falta de apoio social, pressão, alta carga de atividades, dificuldade de conciliar trabalho e atividades pessoais, estilos de vida workaholic, culpa...

Proteção: prática de um hobby, apoio, autonomia, capacidade de adaptação, autoconhecimento para otimizar os recursos (pessoais, ambientais) já disponíveis e/ou criá-los com o intuito de fazer frente ao estresse.

Saiba Mais:

http://gepeb.wordpress.com/

http://pgbmachado.blogspot.com.br/p/links-publicacoes.html

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

CARIDADE X ESMOLA

No último domingo vi uma família (geralmente presente) que estava na porta da Igreja pedindo esmola,...fato que infelizmente não é extraordinário.
O que me intriga é que aparentemente são pessoas saudáveis (o pai corre para atravessar a rua, tem mão forte, idade "media" etc.) e colocam 2 crianças de idade inferior a 10 anos para pedir ajuda também. Nada contra pedir ajuda de fato, o que me intriga é ver crianças no meio, sendo educadas neste tipo de “cultura”. Ainda, vejo uma pessoa dar 50R$ que é o que muitas pessoas ganham em um dia inteiro de trabalho, fora as muitas outras pessoas que não vi ofertando (que por sinal, NÃO deixa de ser um ato nobre espiritualmente).
Em princípio fiquei, com meu orgulho humano, com raiva da situação, depois pensei: quem sou eu para julgar? Se a pessoa quiser doar “X” livre arbítrio dela! Contudo, penso em algumas questões e te convido a vir junto:

- Se uma pessoa tem boa disposição para doar, pode ter um pouquinho mais de boa disposição para doar aonde a probabilidade de inversão em ações construtivas seja maior.
- Preocupa-me o fato do legado que estas crianças estão tendo dos pais. Há toda uma estratégia (para não dizer malandragem): crianças para sensibilizar mais as pessoas, saída de um local de suposta bondade e um dia de final de semana (vendedores de carros, imóveis, etc. sabem disso). Como as crianças aprenderão a conquistar (e não pedir): respeito, condições materiais, etc.
- Como às vezes nos julgamos (até mesmo sem perceber) como que a nossa moral que fosse a válida.....
- Quantas pessoas que trabalham dignamente e mesmo assim não consegue sobreviver.
- O problema não é julgar em si e sim condenar sem informação suficiente.
- Vale também separar a atitude da pessoa.
- ESMOLA pode ser algo de menor generosidade quando é dada sem a consciência do que se está fazendo (assim como o “mal” sem percepção, logicamente também justifica mas não abona).
- CARIDADE não é algo que se doa apenas porque está sobrando. É algo que se compartilha até mesmo quando temos pouco.

Não espero com este texto achar soluções, mas instigar a pensar!
Abraço


 

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

2 Minutos sobre Trabalho

RADIO: Características Gerais sobre o Trabalho e Atividade Laboral

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Relações... Uma grande chave

Muitas vezes a cura e/ou tratamento de transtornos está (em origem ou em dinâmica) nas relações (seja na presença ou ausência). Isto, seja nas relações com outros, nós mesmos, na espiritualidade e assim por diante...Estes fenômenos ocorrem uma dialética constante, evidente ou não, percebida ou não.


Quantas pessoas com transtornos mentais fortíssimos em situações de risco social, com intensas comorbidades sem conhecimento da(s) doenças e assim sem o tratamento apropriado (tratando “alho com bugalhos”) diminuindo qualquer perspectiva saudável, seja em esfera orgânica, psicológica ou social. Além, quando não envolvidos com drogas, crimes, etc. que dificulta ainda mais o tratamento dos que necessitam.

Os recursos, principalmente para pessoas sem orientação e sem condições econômicas, nem sempre estão presentes, ou melhor, nem sempre estão disponíveis. O investimento em questões de saúde-sociedade-educação envolvem diferentes jurisdições, competências, objetivos e óticas o que atravanca qualquer otimização maior em resultados positivos... As vezes o buraco é mais em baixo da situação objetiva em que se está. Um mero exemplo, Brasil, 6º maior PIB do Mundo está na posição 84º no IDH.

Por isto é necessária uma comunicação clara, eficiente, coerente com a realidade e não somente a ideologia para diminuir inevitáveis dificuldades e promover a qualidade de vida social e fazer “o melhor que dá com o que se tem”. Isto envolve castrações e firmezas as quais muitas vezes é difícil fazer valer uma vez que para inúmeros temas “a verdade não é o suficiente”; um dos inúmeros problemas é que a justiça nem sempre é igual e a igualdade nem sempre é justa...


terça-feira, 25 de setembro de 2012

domingo, 23 de setembro de 2012

Breve Consideração - Inteligência Emocional



IE é um conceito interessante que pode estar na base de várias condutas, sendo tanto causa como consequência.
 
A Inteligência Emocional se dirige a várias pessoas, lugares. Envolve uma elaboração cognitiva dos fatos/percepções. Pode ser uni ou multifocal; desde um acontecimento específico até algo mais geral como a visão de mundo. Envolve tanto a habilidade quanto a não habilidade de resolver problemas e /ou criar soluções.

É a base de toda e qualquer relação dialética entre cérebro e “coração”, envolve o um controle ou a falta de controle psicológico e enquanto inteligência (atributo biopsicológico) pode ser estimulada e auxiliar em outras áreas de astúcia.

Vale ressaltar que em uma mesma pessoa, há momentos mais e menos permeáveis;vulneráveis, daí a importância da autopercepção e autoconhecimento para equilibrar o “custo/benefício” de determinados processos em determinados momentos com determinadas interpretações e valores psicológicos...

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

TheBalance and Habituation principle: self regulations, the physical and psychological systems.

1.1) Equilibrium Principle
Like the habituation (descrived below), there is a pulsion, a force in direction of the natural equilibrium (of different systems), between the stability in face of instability and the opposite, being a dialetic relation (whenever closer to the extremes of opposite poles, grater the gravity to the center, to the nucleus , for an example: the greatness and smallness of life itself).
It seems it needs to exist a “equilibrium” that guide us even though we don’t understand it’s real meaning; a pulse that we don’t fully understand but acts and has a regulatory functional that have the equilibrium as reference.
1.2) Habituation
This principle is analogue to the concept of homeostasis. There so, it’s a global tendency, a direction and not a “reality”. When a new contingency causes effect, rather if it is coercive or positively reinforced, there is naturally a period of adaptation; that in a smaller or longer time, tend to a stabilized adaptation (it is a constant and direction and by the same time a guide line, a north and not a reality).
For an example: to win a lotto x felicity (with the action of time, the high magnitude of felicity tends to get smaller in direction of baseline).

The opposite can be also possible and concomitant. It depends on time answer, magnitude of the stimuli and biopsychosocials contingencies . Because of that, ephemeral events tends to a super high or low cognitive evaluations. This though can also be correlated to the “aggregate value”. A determinate resource in an environment where the same resource lacks, tends to aggregate more value that the same resource in an environment where it is abundant, independently in what resource we are putting in analyses.
A classical example: a glass of water in the desert tends to be more valuable (by the own contingencies) than a glass of water with the same amount of liquid in a natural water resource.

There is an adaptively capacity in direction of habituation of contingencies within the passing of life, no matter if it is “good or bad”.

That is on only processed when a determinate contingency has a magnitude so strong that immediately exercises its influence in adaptation (traumas, accidents, etc.) but in a generic way it is a pattern.

1.3) Cognitive/Psychic Relativity
In the same direction of these principles (Habituation and Equilibrium), exists a relativity of the perception of these factors.
The higher quantity of something – smaller the aggregate value

The smaller quantity of something – bigger the aggregate value
(examples: food, economy)
Once again the opposite also can be true, one do not exclude the other, they can be complementary.
The higher quantity of something – bigger development

The smaller quantity of something – smaller development
(examples: faith, knowledge...)


Let’s take a look to one practical analyses fact:
Situation 1) a determinate person goes out to work in the “rush hour” (He already knows about the high traffic level found in this context), pick up one of the available lines of a determinate avenue and it flows faster than the other ones and he gets at his job earlier than usual 30’.
Situation 2) the same person at the same trajectory, gets out of home in a light traffic time. In the avenue, he founds an accident that do not allow to move on during sometime and makes the person get later than expected, he arrives in 30’.


In the first situation the person tends to get happier than the second one, no matter the quantitative time was identical, but not the contingencies and inclusive the interpretation of them.


1.2) Habituation II
When a new contingency causes effect, rather if it is coercive or positively reinforced, there is naturally a period of adaptation; that in a smaller or longer time, tend to a stabilized daptation (it is a constant and direction and by the same time a guide line, a north and not a reality).
For an example: to win a lotto x felicity

The opposite can be also possible and concomitant. It depends on time answer, magnitude of the stimuli and biopsychosocials contingencies . Because of that, ephemeral events tends to a super high or low cognitive evaluations. This though can also be correlated to the “aggregate value”. A determinate resource in an environment where the same resource lacks, tends to aggregate more value that the same resource in an environment where it is abundant, independently in what resource we are putting in analyses.
A classical example: a glass of water in the desert tends to be more valuable (by the own contingencies) than a glass of water with the same amount of liquid in a natural water resource.
There is an adaptively capacity in direction of habituation of contingencies within the passing of life, no matter if it is “good or bad”.
That is on only processed when a determinate contingency has a magnitude so strong that immediately exercises its influence in adaptation (traumas, accidents, etc.) but in a generic way it is a pattern.



Conclusion
It´s not the phenomenon itself that influence in perception, but his (their) relation(s) in face of situational contingencies.
Like the relativity notion of time, the is a psychological interpretation of cognitive and physical relativity interpretation notion, these tendencies are timeless and archetypal, no matter the culture and localization.


Part II
2.1) Categorizations
We categorize facts in order to facilitate the comprehension, didactic and communication. The phenomena itself is not relative, “they are what they are”, but it doesn’t get a practical signification. Categorizations should be functional in the didactic way; the important thing it is not to focus on the “label” but its functions in related to it’s contingencies.
The name of a phenomenon is merely didactical simbologisms; independently, “they, still, are what they are”.
Some determinate factor for being “true” doesn’t mean that it is functional. The optics and the attributions are, a very same phenomenon can be communicated differently and have different consequences (the method depends on the objective). In objective terms, independently of values judgments (despite the fact that must count to). A “true” in a wrong moment or miss expressed can be more dysfunctional than an “adequate” lie (functional)


2.2) Behavior
The behavior is held or excluded by its adaptation/evolution. The functionality of behavior it is not by itself determinant to this process. There is also the cognitive interpretation (by the singular historical of a individual, by related contingencies, and phylo and onthogenical aspects, and on...). One thing is when a determinate behavior is functional to someone, the other is to be adaptative (like saw during this text) and the other is the respective point of view/interpretation.
2.3) “Trues” and Beliefs
The reality is a parameter, the “truth” is not so determinant in the maintenance/ extinction/ elaboration of facts. The beliefs of someone/some people are more relevant and determinant than the “objective true”. Like time (Relativity Theory), the “wright” or “wrong” in holistic and global terms, are perspectives interpretated through perception and facts.
That justify the importance to know where we are “stepping”. Knowing the beliefs and mainly considerating them, gives important artifacts to arrive the desired goal.

Beliefs are important motivators and referential to reach a goal (besides, when the objectives are clear, the choice of the method is easier). The more consistent with the context/situation, higher will be the probability of achieve the intention.
A basic example of contextualization to situate the lector: beliefs that are reinforced in one way or another (the reinforce depends too on the context/history/interpretation) tends to maintain, stabilize and those which are not, no. Charles Darwin knew that more than 100 years ago.

Conclusion
Epiphanies can be reached in either, deductive or inductive ways depending on the phenomenon, start point, reach point and approach. Anyway, both in ultimate analysis converge to a common point. In practical and actual terms, in the “information era” the problem is at the epistemology of learning, didactic and organization of knowledge and not in the knowledge itself.

Atenção X Variação de Estímulo

Didaticamente e de forma geral, tendo como objetivo o estímulo da atenção é importante variar os estímulos referentes a um determinado conteúdo para que as mensagens não sejam dessensibilizadas em magnitude. Vale ressaltar que obviamente há passos globais que não há como "fugir", todavia há diferentes formas de trilhar um determinado caminho.

Com uma variação adapatada contingencialmente, estimulam-se assim as diferentes vias de acesso para a captação e elaboração de determinado conteúdo, aumentando a probabilidade de sua assimilação. Estas variações podem ser tanto pré programadas quanto específica de cada contexto, aprendiz, ambiente, tema/ciência estudada....

Outro fator importante é a forma de apresentação dos estímulos, de acordo com o repertório do transmissor no processo comunicativo desde a origem (aonde a experiência associada ao conteúdo e os objetivo são grandes aliados), passando pelos canais de comunicação até o destino. Certamente o domínio de conteúdo é importante, mas o gerenciamento do espaço situado e o gerenciamento do método também são fundamentais.

Quando se transmite informações a inúmeras pessoas e de forma pontual (palestra, comunicação única, etc...): quanto maior via possível de estímulos de acordo com as contingências situacionais (individuais-psicológicas, relacionais, etc.) maior a probabilidade de retenção de estímulos pelos receptores que têm diferentes vias preferências de absorção. Alguns exemplos básicos de variações de estímulos são: variações gestuais, de entonação, pausas, interação/não interação, sínteses, conexões, "passeio"entre teórico/prático, intermitência desses sinais, etc.

domingo, 16 de setembro de 2012

Greve de Greves

Para quebrar esta moda de greve, vou fazer uma  

GREVE DE GREVE...

 

Greves: sim, não? Os pilares da sociedade estão sendo mais exigidos, gerando rachaduras pela maior pressão que têm que aguentar.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

CONSTRUÇÃO DE PROJETOS: procedimentos e reflexões para elaboração


-Escolha do que se pretende investigar.

-Busca de referenciais teóricos tanto de conceitos quanto de métodos. Procurar artigos variados relacionados ao tema desejado para se ter parâmtros.

-Um dos papéis do pesquisador é identificar na pesquisa: Como? Onde? Quando? Por que? Para Quem?

-Elaborar esquema prático de visualização de pesquisa: identificar estado antecedente do estudo, população que se vai pesquisar, forma de avaliação, viabilização do projeto (entre as partes envolvidas), cronograma.

-O método depende do objetivo do projetista e das contingências passadas e presentes sobre o tema.

-O pesquisador deve, além dos conteúdos e resultados pesquisados, ser parte integrante da contextualização e significância deste conteúdo para o contexto em que está inserido.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Bem Vindos

Olá, sejam muito bem vindos ao Blog Psiclogia Saúde e Trabalho
Para facilitar sua navegação, separei os textos escritos em categorias de acordo com a prospota principal da postagem: são elas
Ciência
Educação 
Outros
Psicologia 
Saúde
Sociedade
Trabalho
Vídeos
Você pode acessar estas postagens, por temas, na coluna da direita chamada de "MARCADORES".  
Ainda, há um localizador de palavras, também do lado direito, para facilitar as buscas.
Fiquem à vontade!

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Princípio do Equilíbrio e Habituação: auto regulações de sistemas físicos e psicológicos - Parte I

1.1) Princípio da Habituação
Quando uma nova contingência entra em ação, seja coercitiva ou positivamente reforçadora, há naturalmente um período de adaptação; que em maior ou menor tempo, TENDE (ou seja, é uma direção constante e ao mesmo tempo um norteador não uma realidade) à “estabilidade” adaptativa.

Por exemplo: ganhar na loteria X felicidade (Vide Gráfico do princípio da Habituação).


O oposto também, pode ser verdadeiro. Depende do tempo de resposta, magnitude do estímulo e contingências biopsicosociais. Por isso que fatos efêmeros tendem a super ou infra valoração.
Este raciocínio pode ser correlacionado com o valor agregado. Um determinado recurso em um ambiente onde o mesmo recurso é escasso tende a possuir maior valor do que o mesmo recurso em um ambiente no qual é abundante, isto, INDEPENDENTEMENTE do recurso.
Exemplo clássico, um copo da água no deserto tende a ser mais valioso (pelas próprias contingências) do que um copo da água com a mesma quantidade em um local vizinho de uma fonte contínua e natural.

Ou seja, há uma capacidade adaptativa para a habituação das contingências no passar do tempo na vida; independentemente de ser boa ou ruim.

Isto só não é processado quando uma determinada contingência tem uma magnitude tão forte que exerce imediatamente sua influencia na habituação (traumas, acidentes, etc...), mas como forma genérica é um PADRÃO.

1.2) Princípio do Equilibrio
O princípio supra descrito seria análogo a homeostase. Sendo assim, é uma tendência global, generalista, um norte, um equilíbrio e não uma realidade.
Assim como a habituação, acoplado neste raciocínio há uma tendência ou uma pulsão ao equilíbrio natural de diferentes sistemas entre a estabilidade em meio a instabilidade e vice versa, sendo também uma reação dialética (quanto mais perto de extremos de pólos opostos, maior gravidade ao centro ao núcleo, por exemplo: o fragilidade e a grandeza da vida).
Ou seja, parece que tem que haver um equilíbrio que nos rege mesmo sem compreendermos seu real significado; um impulso que desconhecemos mas que mesmo assim age e tem uma função reguladora que tem como referência o equilíbrio.

1.3) Cognitiva/ Psíquica Relatividade
Juntamente com estes princípios (Equilíbrio e Habituação), há uma relatividade de percepção deste equilíbrio, inteferindo na habituação...


Maior quantidade de algo - Menor valor agregado

Menor quantidade de algo - Maior valor agregado
(exemplos: comida, economia)

O oposto também pode ser verdadeiro sendo que um não exclui o outro e sim podem ser complementares.

Maior quantidade de algo - Maior desenvolvimento

Menor quantidade de algo - Menor desenvolvimento
(exemplos: fé, conhecimento....)


Pela própria relatividade é importante ter pontos de vista positivos (otimistas, não irrealistas) pois estinula processos saudáveis. Isto levando em consideração os fatos objetivos porém não se limitando a eles e buscando um ponto de vista construtivo.

Tomemos uma análise de uma situação prática:
Situação 1) uma pessoa sai da casa para ir ao trabalho na hora do rush (já sabe do alto volume de trânsito encontrado nestas contingências), escolha uma das pistas disponíveis na avenida e em relação as outras pistas, a pista escolhida flui muito mais rapidamente e ele chega em seu trabalho em menor tempo que o de costume, chegou em 30 min.
Situação 2) a mesma pessoa, no mesmo trajeto, sai de casa em um horário que não há movimento na rua. Na avenida encontra um acidente que impede o transito durante alguns momentos e atrasa o sujeito, que chega no trabalho em 30 min.

Na primeira situação a pessoa tende a ficar feliz e na segunda tende a ficar insatisfeita, sendo que quantitativamente o tempo foi o mesmo, mas não as contingências e tão pouco a interpretação delas.

Conclusões
Não são os fenômenos em si que influenciam na percepção, mas sim a relação deles com as contingências situacionais.O uso intencional (“consciente”) dos recursos aproxima-os do efeito desejado.
Assim como há relatividade na noção de relatividade de tempo, há relatividade psicológica na interpretação física e subjetiva (muito ou pouco ; bom ou ruim), sendo estas tendências, atemporais, aculturais e arquetípicas!
É importante realizar uma análise funcional situacional para identificar as contingências que exercem maior efeito sobre o fenômeno analisado, assim se terá maior compreensão do próprio fenômeno e maior direcionamento à ação.

Princípio do Equilíbrio e Habituação: auto regulações e gestões de sistemas físicos e psicológicos - Parte II


2.1) Categorizações
Categorizamos fatos para facilitar a comunicação, didática e compreensão. Os fenômenos não são relativos, como visto,"são o que são", mas isto não ganha significado prático. Categorizações devem ser funcionais no sentido didático e prático; o importante não é focar o rótulo, mas suas contingências e funções.
Os nomes dos fenômenos, suas categorizações são meramente simbologismos didáticos; independentemente disto, os fenômenos são o que são. Algum determinado fato por ser "verdade" não quer dizer que seja funcional. As óticas e as atribuições que são, um mesmo fenômeno pode ser comunicado diferentemente e ter diferentes consequências (o método depende dos objetivos). Em termos objetivos e independentemente de juízos de valores (que são contingências que também devem ser levadas em questão). Uma "verdade" em um momento errado ou expressa de forma errada pode ser mais disfuncional que uma mentira adequada (funcional).

2.2) Comportamento
O próprio “comportamento” é mantido e/ou excluído pela sua capacidade evolutiva/adaptativa. A funcionalidade do mesmo não é por si só determinante para este processo. Há também a interpretação cognitiva (pelo histórico singular de um individuo, por contingências relacionadas, aspectos filo e ontogenéticos e culturais e assim por diante).
Uma coisa é o comportamento ser funcional, a outra é ser adaptativo, a outra é (como vista a cima) a leitura da pessoa do mesmo...

2.3)
“Verdades” e Crenças
A realidade é um parâmetro, a "verdade" em si não é tão determinante na manutenção/extinção/elaboração dos fatos. As crenças de um sujeito/grupo são mais relevantes e determinantes do que a "verdade objetiva" em si. Assim como o tempo (Teoria da Relatividade), o "certo" e o "errado", em termos holísticos e globais, são perspectivas interpretadas através de percepções e de fatos. Por isso a importância de se conhecer os solos pisados. Conhecendo as crenças e principalmente levando-as em consideração, têm-se importantes artefatos para se chegar ao objetivo desejado.
As crenças são importantes fontes motivadoras para se ter referenciais com o intuito de se chegar ao objetivo (além do mais, tendo claro os objetivos facilita-se a escolha do Método), daí a importância delas. Quanto mais condizentes com o contexto/situação encontrada, maior a probabilidade de se chegar ao que se deseja...Apenas um exemplo básico de contextualização para situar o leitor: crenças que sejam reforçadas de uma forma ou de outra (o que é reforço também pode variar de acordo com o contexto/histórico/interpretação) tende a se manter e as que não são reforçadas, não. Isto Darwin já sabia há mais de 100 anos.

Conclusões
Epifanias podem ser alcançadas tanto de formas indutivas quanto dedutivas, dependo do fenômeno, ponto de partida, ponto de chegada e abordagem. De todas as formas, ambas em última instância convergem para um ponto comum. A chave é o auto-conhecimento!!!

Em termos práticos e atuais,na era da informação o problema está na epistemologia de aprendizagem, didática e organização dos conhecimentos e não nos conhecimentos em si.

Símbolos (exemplo: escritas, desenhos, códigos, etc.) ganham significado pela sua atribuição de significantes, aprendizagem prévia e contexto inserido.


sábado, 2 de junho de 2012

Motivación: Características


El ser humano constantemente cuestiona el propósito de la vida. A partir de esto cuestionamiento, se busca la felicidad como la respuesta para llenar nuestras necesidades. En esta búsqueda, hay dos aspectos centrales: la procura por el fin del desplacer y la experiencia del propio placer. En ambos los aspectos se puede apuntar la motivación como parte esencial para el éxito o no de esta búsqueda.
¿Pero que es motivación?  Según Robbins (2005) es el proceso responsable por la intensidad, dirección y persistencia de los esfuerzos realizados por una persona con el objetivo de lograr algún determinado reto. El término “motivación” posee su origen en la palabra motivu, del latín, que significa aquello que se mueve o lo que puede hacer mover (PEREIRA & FÁVERO, 2008). Está directamente relacionada a alguna acción que pose un origen en un objetivo o necesidad, haciendo que nos movamos hacia algo.
Así siendo, se puede afirmar que el determinante de la motivación es en última instancia interno. Sin embargo, es correcto afirmar que podemos nos motivar, por factores externos, por ejemplo: en el trabajo podemos nos motivar por medio de un bueno relacionamiento, de una buena organización para trabajar, de una buena remuneración, etc. Estos factores estimulan la motivación, pero para satisfacer una necesidad nuestra. Aun, usted puede pensar: trabajo con la finalidad de sustentar mi familia, pero para usted, según sus valores es importante hacerlo (mismo que el destino de su acción sea externo, su causa es interna).
En el mundo laboral, la motivación (no por si misma) es un aspecto importante en la exploración de buenos resultados en su trabajo, propiciando mayor calidad en las actividades (PEREIRA & FÁVERO, 2008). Es una aliada a la satisfacción que por su vez es el objetivo de la motivación, siendo un estímulo para trabajar fuertemente.
Para saber más: “Pirámide de Maslow” à contempla un estudio de la motivación embasado en el mapeamiento de las necesidades humanas. Vide en http://s.wordpress.com/imgpress?fit=1000,1000&url=http%3A%2F%2Fadministracaoesucesso.files.wordpress.com%2F2010%2F12%2Fimagem2.jpg

Referências:
PEREIRA, M.C.A.; FÁVERO, N.A motivação no trabalho da equipe de enfermagem. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v.9, n.4, p.7-12 2001.
ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional 11 ed. São Paulo: Pearson, 2005.

domingo, 20 de maio de 2012

Trabajo y salud: factores a considerar


El trabajo es un factor constante en la historia de la humanidad. Sin embargo, las relaciones de trabajo comenzaron a ser más estudiadas y consideradas a partir de la revolución industrial inglesa en el siglo XIX.
El foco en la salud laboral es muy reciente comparado a los siglos de negligencia a la salud del trabajador. Innúmeras personas durante mucho tiempo sufrieron para que se llegase a tener la salud como un derecho del trabajador, muchos movimientos sociales ocurrieron y aún ocurren en el sentido de promover la salud laboral. En relación a esto, en termos generales, la salud del trabajador ha tenido algunos avanzos con relación a leyes laborales y derechos del trabajador en los siglos XX y XXI.  Sin embargo, a pesar de estas leyes y normas que procuran garantizar la salud laboral, hay mucho que hacer para la promoción de la calidad de vida laboral.
Actualmente, el trabajo es abordado como un proceso complejo y multidimensional, considerando su articulación con la dinámica de la sociedad y como objeto de diferentes representaciones, representaciones estas que llegan a estar asociadas con la identidad del trabajador. Los estudios sobre la salud en el trabajo tienen que considerar que no solamente las relaciones de trabajo y el propio trabajo cambiaron, pero hasta las formas de enfermar cambiaron.
Por otro lado, cuanto mayor la presencia de los factores positivos (buena cultura y clima organizacional, sistema de remuneración, políticas salutogénicas, etc.) en el trabajo objetivando la mejora de la calidad de vida laboral, mayor serán los beneficios para los trabajadores (bienestar, auto eficacia) y, consecuentemente, el incremento de un efecto positivo en los servicios prestados, esto es mejoría en el desempeño, calidad y productividad, beneficiando tanto la empresa (con la disminución del absentismo, accidentes de trabajo, entre otros) cuanto a los trabajadores y los usuarios de los servicios…